Comandada por gestos de dentro do campo por Ronaldinho Gaúcho, a torcida do Atlético-MG teve papel importante na vitória sobre o Vasco, por 1 a 0, na tarde deste domingo, no Independência, resultado confirmou a liderança do Brasileirão e abriu quatro pontos sobre o adversário, que entrou em campo como vice-líder. O gol de Jô, que levou o alvinegro mineiro a 38 pontos, quebrou a sequência de sete jogos sem sofrer gols da equipe vascaína.
Foi um jogo intensamente disputado. Afinal, era o encontro do líder e vice-líder, que defendiam nove jogos de invencibilidade. Se no primeiro tempo, a partida foi mais equilibrada, na etapa final a pressão atleticana foi grande. E os torcedores da casa tiveram paciência e reagiram com mais apoio, a cada chance desperdiçada de gol do primeiro colocado. O gol atleticano saiu aos 25 min da segunda etapa.
Atlético-MG e Vasco fizeram um jogo muito pegado. A força defensiva dos dois times prevaleceu em grande parte do jogo. O alvinegro mineiro entrou em campo com o time menos vazado, com apenas oito gols sofridos, enquanto a equipe vascaína defendia invencibilidade de sete partidas sem levar gols. Já o ataque atleticano, que iniciou a rodada com o ataque mais positivo, ao lado do Fluminense, ambos com 26 gols em 15 jogos, conseguiu fazer mais um.
A confusão em que se envolveram o zagueiro Réver e o meia-atacante Danilinho, que não jogou por estar lesionado, na madrugada da última sexta-feira, durante a Exposete, em Sete Lagoas, que levou o presidente Alexandre Kalil a se reunir com o elenco atleticano sábado, para fazer cobranças sobre o comportamento extra-campo, não interferiu na forma de atuar dos donos da casa. O Atlético-MG mostrou a mesma pegada dos jogos anteriores.
O Vasco perdeu também a invencibilidade como visitante. Em seu oitavgo jogo nessa condição, foi a primeira derrota, com quatro vitórias e três empates. Já o alvinegro mineiro chegou ao seu sétimo triunfo, mantendo a invencibilidade, com apenas um empate.
O primeiro tempo começou com ritmo intenso. Em menos de um minuto, o Atlético já havia obrigado o goleiro Fernando Prass a trabalhar, para cortar de soco um cruzamento, além de ter finalizado uma vez para fora, em chute de Guilherme, com desvio no zagueiro Leonardo Silva. O time atleticano pressionava, enquanto o Vasco se defendia e tentava contra-atacar. Aos 3 min, Wendel avançou pela esquerda em velocidade e cruzou para Éder Luis na área, que não alcançou a bola.
Os dois times mostravam suas estratégias. No Atlético-MG, por exemplo, o lateral-direito Marcos Rocha caía para o meia, com o volante Pierre fazendo a cobertura pelo lado direito. Já o camisa 10 atleticano, Guilherme, era marcado de perto por William Matheus. Nos 20 minutos iniciais, a melhor oportunidade foi do time da casa, aos 17 min, em contra-ataque atleticano, desperdiçado por Jô, com finalização errada e para fora.
O confronto entre líder e vice-líder teve momentos de reclamações contra a arbitragem nos 45 minutos iniciais. Os atleticanos protestaram primeiro. Aos 18 min, Bernard foi lançado, passou por Auremir e caiu. O árbitro Wilson Luiz Seneme nada marcou, revoltando o jovem meia-atacante, a torcida e o técnico Cuca, que acabou advertido pelo juiz. Os vascaínos pediram pênalti, não marcado, aos 31 min, quando Carlos Alberto fez boa jogada e finalizou em cima de Réver. Ele pediu toque de mão do atleticano.
A partida seguiu disputada e com muita marcação. Aos 39 min, Fernando Prass foi rápido para evitar que a bola chegasse a Jô e cedeu escanteio. Após a cobrança de Ronaldinho Gaúcho, Leonardo Silva cabeceou, o goleiro vascaíno defendeu parcialmente e Jô colocou a bola nas redes. A arbitragem, no entanto, anulou o gol, marcando impedimento do atleticano. O primeiro tempo terminou mesmo com o empate sem gols.
"O Atlético esteve melhor, criamos oportunidades, já era para termos aberto o placar, infelizmente, a bola não entrou, mas é manter o espírito e a pegada para que a gente possa abrir o placar", afirmou o zagueiro Leonardo Silva, que jogou com uma proteção na cabeça, por causa de um corte no jogo anterior, que o obrigou a tomar 10 pontos. "Não é a toa que são as duas equipes melhores colocadas na tabela", concordou o goleiro Victor.
Ao deixar o campo, no intervalo, o goleiro Fernando Prass destacou o equilíbrio do jogo e a estratégia vascaína. "A gente sabe que se não sofrer gols, quanto mais tempo a gente conseguir segurar o Atlético, eles jogando em casa vão ter a pressão da torcida para sair, quando a gente tiver a bola tem de ter um pouco mais de tranquilidade", analisou.
O Atlético-Mg voltou sem mudanças. Já no Vasco, o técnico Cristóvão Borges trocou o atacante Éder Luís pelo Carlos Tenório. E o Vasco voltou tomando a iniciativa do ataque. Logo no primeiro minuto, o equatoriano invadiu a área adversária, pela esquerda, tocou para Alecsandro, que falhou ao tentar desviar para o gol. Carlos Alberto ficou com a sobra na direita, mas errou o passe. No meio de campo, Ronaldinho reclamou de pancada na boca, em disputa com Juninho Pernambucano.
A resposta atleticana aconteceu aos 3 min, quando Jô, de cabeça, serviu a Guilherme, que bateu forte, mas para fora. A partida na etapa final ficou mais aberta. Aos 5 min, um susto. Júnior César foi atropelado pelo companheiro Réver e ficou caído no gramado, dando a impressão de ter desmaiado. Mas, o lateral esquerdo alvinegro se recuperou, após ser atendido, em campo, pelo médico Rodrigo Lasmar.
O Atlético-MG atacou muito, pressionando, até que Ronaldinho Gaúcho cruzou e Jô, de cabeça, colocou a bola nas redes. Em desvantagem no placar, o Vasco partiu para o ataque, tentando utilizar especialmente as jogadas de bola parada com Juninho Pernambucano. Com dores na perna direita, Carlos Tenório, que havia entrado no início do segundo tempo, foi substituído por William Barbio.
Foi um jogo intensamente disputado. Afinal, era o encontro do líder e vice-líder, que defendiam nove jogos de invencibilidade. Se no primeiro tempo, a partida foi mais equilibrada, na etapa final a pressão atleticana foi grande. E os torcedores da casa tiveram paciência e reagiram com mais apoio, a cada chance desperdiçada de gol do primeiro colocado. O gol atleticano saiu aos 25 min da segunda etapa.
Atlético-MG e Vasco fizeram um jogo muito pegado. A força defensiva dos dois times prevaleceu em grande parte do jogo. O alvinegro mineiro entrou em campo com o time menos vazado, com apenas oito gols sofridos, enquanto a equipe vascaína defendia invencibilidade de sete partidas sem levar gols. Já o ataque atleticano, que iniciou a rodada com o ataque mais positivo, ao lado do Fluminense, ambos com 26 gols em 15 jogos, conseguiu fazer mais um.
A confusão em que se envolveram o zagueiro Réver e o meia-atacante Danilinho, que não jogou por estar lesionado, na madrugada da última sexta-feira, durante a Exposete, em Sete Lagoas, que levou o presidente Alexandre Kalil a se reunir com o elenco atleticano sábado, para fazer cobranças sobre o comportamento extra-campo, não interferiu na forma de atuar dos donos da casa. O Atlético-MG mostrou a mesma pegada dos jogos anteriores.
O Vasco perdeu também a invencibilidade como visitante. Em seu oitavgo jogo nessa condição, foi a primeira derrota, com quatro vitórias e três empates. Já o alvinegro mineiro chegou ao seu sétimo triunfo, mantendo a invencibilidade, com apenas um empate.
O primeiro tempo começou com ritmo intenso. Em menos de um minuto, o Atlético já havia obrigado o goleiro Fernando Prass a trabalhar, para cortar de soco um cruzamento, além de ter finalizado uma vez para fora, em chute de Guilherme, com desvio no zagueiro Leonardo Silva. O time atleticano pressionava, enquanto o Vasco se defendia e tentava contra-atacar. Aos 3 min, Wendel avançou pela esquerda em velocidade e cruzou para Éder Luis na área, que não alcançou a bola.
Os dois times mostravam suas estratégias. No Atlético-MG, por exemplo, o lateral-direito Marcos Rocha caía para o meia, com o volante Pierre fazendo a cobertura pelo lado direito. Já o camisa 10 atleticano, Guilherme, era marcado de perto por William Matheus. Nos 20 minutos iniciais, a melhor oportunidade foi do time da casa, aos 17 min, em contra-ataque atleticano, desperdiçado por Jô, com finalização errada e para fora.
O confronto entre líder e vice-líder teve momentos de reclamações contra a arbitragem nos 45 minutos iniciais. Os atleticanos protestaram primeiro. Aos 18 min, Bernard foi lançado, passou por Auremir e caiu. O árbitro Wilson Luiz Seneme nada marcou, revoltando o jovem meia-atacante, a torcida e o técnico Cuca, que acabou advertido pelo juiz. Os vascaínos pediram pênalti, não marcado, aos 31 min, quando Carlos Alberto fez boa jogada e finalizou em cima de Réver. Ele pediu toque de mão do atleticano.
A partida seguiu disputada e com muita marcação. Aos 39 min, Fernando Prass foi rápido para evitar que a bola chegasse a Jô e cedeu escanteio. Após a cobrança de Ronaldinho Gaúcho, Leonardo Silva cabeceou, o goleiro vascaíno defendeu parcialmente e Jô colocou a bola nas redes. A arbitragem, no entanto, anulou o gol, marcando impedimento do atleticano. O primeiro tempo terminou mesmo com o empate sem gols.
"O Atlético esteve melhor, criamos oportunidades, já era para termos aberto o placar, infelizmente, a bola não entrou, mas é manter o espírito e a pegada para que a gente possa abrir o placar", afirmou o zagueiro Leonardo Silva, que jogou com uma proteção na cabeça, por causa de um corte no jogo anterior, que o obrigou a tomar 10 pontos. "Não é a toa que são as duas equipes melhores colocadas na tabela", concordou o goleiro Victor.
Ao deixar o campo, no intervalo, o goleiro Fernando Prass destacou o equilíbrio do jogo e a estratégia vascaína. "A gente sabe que se não sofrer gols, quanto mais tempo a gente conseguir segurar o Atlético, eles jogando em casa vão ter a pressão da torcida para sair, quando a gente tiver a bola tem de ter um pouco mais de tranquilidade", analisou.
O Atlético-Mg voltou sem mudanças. Já no Vasco, o técnico Cristóvão Borges trocou o atacante Éder Luís pelo Carlos Tenório. E o Vasco voltou tomando a iniciativa do ataque. Logo no primeiro minuto, o equatoriano invadiu a área adversária, pela esquerda, tocou para Alecsandro, que falhou ao tentar desviar para o gol. Carlos Alberto ficou com a sobra na direita, mas errou o passe. No meio de campo, Ronaldinho reclamou de pancada na boca, em disputa com Juninho Pernambucano.
A resposta atleticana aconteceu aos 3 min, quando Jô, de cabeça, serviu a Guilherme, que bateu forte, mas para fora. A partida na etapa final ficou mais aberta. Aos 5 min, um susto. Júnior César foi atropelado pelo companheiro Réver e ficou caído no gramado, dando a impressão de ter desmaiado. Mas, o lateral esquerdo alvinegro se recuperou, após ser atendido, em campo, pelo médico Rodrigo Lasmar.
O Atlético-MG atacou muito, pressionando, até que Ronaldinho Gaúcho cruzou e Jô, de cabeça, colocou a bola nas redes. Em desvantagem no placar, o Vasco partiu para o ataque, tentando utilizar especialmente as jogadas de bola parada com Juninho Pernambucano. Com dores na perna direita, Carlos Tenório, que havia entrado no início do segundo tempo, foi substituído por William Barbio.
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