A 29 dias de entregar um dossiê ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos 2016, o Vasco já tem o resultado do estudo de viabilidade para o projeto de reconstrução de São Januário e prepara uma carta de fiança, com garantias financeiras para a execução da obra que vai pôr abaixo o estádio de 85 anos. A construtora OAS, que faz a nova arena do Grêmio e gastou cerca de R$ 3 milhões pelo estudo, estimou em R$ 500 milhões os gastos para as obras da arena vascaína. Mas o problema não é apenas de como viabilizar uma obra milionária num clube que teve a luz cortada há poucas semanas. Em mais um episódio de desentendimento com o presidente Roberto Dinamite, o ex-vice de finanças Nelson Rocha largou a coordenação do projeto de reconstrução do estádio do Vasco.
A atitude do dirigente do Vasco, que também vai largar em breve a vice-presidência geral do clube, retrata a instabilidade política a poucos dias de responder a obra milionária que precisa ter como ponto de partida 2013. O clube só vai sediar o rúgbi se construir um novo estádio, preservando apenas a fachada. Nelson Rocha se incomodou com a reunião - da qual ele só teve conhecimento depois - de Dinamite à sede carioca da OAS poucos dias após ele largar a pasta de finanças. O mandatário estava acompanhado de Olavo Monteiro de Carvalho, empresário e presidente da Assembleia do Vasco.
Procurado pelo Jogo Extra na noite desta segunda-feira, Roberto Dinamite disse que esteve à tarde com Nelson Rocha, que não o comunicou nada. O ex-vice de finanças afirmou que preferiu tratar da saída do projeto do estádio por e-mail, em que copiou outros membros do comissão interna, como Olavo e Carlos Roberto Osório, membro do Conselho Deliberativo do clube e secretário municipal de Conservação. Faziam parte ainda da comissão, outros vices-presidentes do Vasco, José Hamilton Mandarino e Frederico Lopes.
A reforma de São Januário ainda precisa passar pelo Conselho Deliberativo do clube e, depois, por uma licitação. No desenho do novo estádio, feito por uma empresa de Portugal, estão previstos 45 mil lugares, em três níveis de arquibancada e formato retangular, um shopping e uma torre comercial. O financiamento da obra seria através de empréstimos — possivelmente do BNDES — com pagamento previsto para 25 anos, já que o estudo estimou em R$ 20 milhões anuais de receita.
Realizado do estudo de viabilidade e do projeto básico, a OAS, que constrói também outras arenas no Brasil (os estádios de Natal e Salvador para a Copa 2014, por exemplo), já entraria na licitação com vantagem sobre as concorrentes. No processo licitatório, ela teria mais 15 dias para igualar a melhor proposta no páreo para construção de São Januário.
A atitude do dirigente do Vasco, que também vai largar em breve a vice-presidência geral do clube, retrata a instabilidade política a poucos dias de responder a obra milionária que precisa ter como ponto de partida 2013. O clube só vai sediar o rúgbi se construir um novo estádio, preservando apenas a fachada. Nelson Rocha se incomodou com a reunião - da qual ele só teve conhecimento depois - de Dinamite à sede carioca da OAS poucos dias após ele largar a pasta de finanças. O mandatário estava acompanhado de Olavo Monteiro de Carvalho, empresário e presidente da Assembleia do Vasco.
Procurado pelo Jogo Extra na noite desta segunda-feira, Roberto Dinamite disse que esteve à tarde com Nelson Rocha, que não o comunicou nada. O ex-vice de finanças afirmou que preferiu tratar da saída do projeto do estádio por e-mail, em que copiou outros membros do comissão interna, como Olavo e Carlos Roberto Osório, membro do Conselho Deliberativo do clube e secretário municipal de Conservação. Faziam parte ainda da comissão, outros vices-presidentes do Vasco, José Hamilton Mandarino e Frederico Lopes.
A reforma de São Januário ainda precisa passar pelo Conselho Deliberativo do clube e, depois, por uma licitação. No desenho do novo estádio, feito por uma empresa de Portugal, estão previstos 45 mil lugares, em três níveis de arquibancada e formato retangular, um shopping e uma torre comercial. O financiamento da obra seria através de empréstimos — possivelmente do BNDES — com pagamento previsto para 25 anos, já que o estudo estimou em R$ 20 milhões anuais de receita.
Realizado do estudo de viabilidade e do projeto básico, a OAS, que constrói também outras arenas no Brasil (os estádios de Natal e Salvador para a Copa 2014, por exemplo), já entraria na licitação com vantagem sobre as concorrentes. No processo licitatório, ela teria mais 15 dias para igualar a melhor proposta no páreo para construção de São Januário.
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