O mundo do futebol gira numa velocidade que nem a bola consegue alcançar. E, às vezes, no sentido contrário, errado, sem razão. As vaias a Cristóvão, xingamentos e humilhações são dessas trapaças do esporte que a gente não aceita. Não que o treinador, ou melhor, o ex-treinador do Vasco, seja um gênio ou o reinventor do futebol. Nada disso. Mas Cristóvão não merecia as baixarias que ouviu. Não merecia sair após uma goleada. Não merecia o farrapo de time que teve nas mãos, principalmente na sua triste saideira. Se é que a gente pode chamar aquilo de time.
Cristóvão abraçou o Vasco no dia 28 de agosto de 2011, quando um vaso sanguíneo rompeu-se no cérebro de um de seus melhores amigos, Ricardo Gomes. De lá pra cá, tanto naquelas 20 rodadas restantes do Brasileirão, como nas 23 da atual edição do Campeonato, manteve sempre o Vasco entre os quatro primeiros times do Brasil, ainda que a torcida xingasse sua mãe e duvidasse de sua capacidade.
Foram 43 rodadas no G-4. Coisa que o Flamengo, só pra citar o maior rival, jamais conseguiu - nem mesmo numa única rodada - neste ano de 2012.
E ainda há quem chame Cristóvão de burro. Ou melhor: havia. Agora, ninguém mais vai chamá-lo assim.
Cristóvão abraçou o Vasco no dia 28 de agosto de 2011, quando um vaso sanguíneo rompeu-se no cérebro de um de seus melhores amigos, Ricardo Gomes. De lá pra cá, tanto naquelas 20 rodadas restantes do Brasileirão, como nas 23 da atual edição do Campeonato, manteve sempre o Vasco entre os quatro primeiros times do Brasil, ainda que a torcida xingasse sua mãe e duvidasse de sua capacidade.
Foram 43 rodadas no G-4. Coisa que o Flamengo, só pra citar o maior rival, jamais conseguiu - nem mesmo numa única rodada - neste ano de 2012.
E ainda há quem chame Cristóvão de burro. Ou melhor: havia. Agora, ninguém mais vai chamá-lo assim.
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