Juninho recorre à extensa biografia dele e de Felipe com a camisa do Vasco para encerrar qualquer dúvida quanto ao possível aproveitamento dos dois juntos no time do técnico Ricardo Gomes. Até agora, nos sete jogos que Juninho disputou desde o seu retorno, em quatro ele foi titular ao lado do camisa 6. Foram duas vitórias, um empate e uma derrota, justamente na reestreia do Reizinho, contra o Corinthians.
"Tenho ouvido falarem isso (que ele e Felipe não podem ser titulares), mas creio que não seria muito justo comigo e com o Felipe, que já fizemos tanto na história do Vasco, criarem esse rótulo. Acho que essas coisas não têm regra. Tudo vai depender do adversário, do momento do time, de cada um. Como vai ser natural também que o treinador decida por optar por mim ou por ele em alguma partida", disse Juninho, que revela algum incômodo ao comentar a sua forma física depois de cada partida.
"O que estou mostrando nos jogos não é nada diferente dos demais jogadores. Claro que é preciso um cuidado maior para a recuperação após uma partida. Talvez eu tenha mais dificuldade nessa recuperação, mas já joguei aqui no Vasco com intervalo de apenas três dias. Tenho vontade de jogar sempre", garantiu.
Perfeccionista e extremamente dedicado, Juninho ainda se divide entre os louros do passado vascaíno, que lhe rende toda a adoração da torcida, e a responsabilidade de render melhor a cada partida do Vasco nesta temporada. Ao mesmo tempo em que lembra que o Palmeiras é um adversário especial, justamente porque contra os paulistas ele foi campeão brasileiro em 1997 e da Mercosul em 2000, o Reizinho não gosta de se apegar ao que já passou.
"Até brinquei com o Marcos nesse jogo, porque ele já era do Palmeiras nas finais antigas, mas o que quero é fazer uma outra história no Vasco. Quero novas conquistas e deixar um pouco o passado de lado", pediu o jogador de 36 anos, que, como bom esportista, lembra também das derrotas para o Palmeiras, não apenas dos títulos.
"Tivemos boas finais contra eles, mas também perdemos uma final de Rio-São Paulo, por 4 a 0 até. E eles também nos tiraram da Libertadores em 1999. Eram grandes duelos".
"Tenho ouvido falarem isso (que ele e Felipe não podem ser titulares), mas creio que não seria muito justo comigo e com o Felipe, que já fizemos tanto na história do Vasco, criarem esse rótulo. Acho que essas coisas não têm regra. Tudo vai depender do adversário, do momento do time, de cada um. Como vai ser natural também que o treinador decida por optar por mim ou por ele em alguma partida", disse Juninho, que revela algum incômodo ao comentar a sua forma física depois de cada partida.
"O que estou mostrando nos jogos não é nada diferente dos demais jogadores. Claro que é preciso um cuidado maior para a recuperação após uma partida. Talvez eu tenha mais dificuldade nessa recuperação, mas já joguei aqui no Vasco com intervalo de apenas três dias. Tenho vontade de jogar sempre", garantiu.
Perfeccionista e extremamente dedicado, Juninho ainda se divide entre os louros do passado vascaíno, que lhe rende toda a adoração da torcida, e a responsabilidade de render melhor a cada partida do Vasco nesta temporada. Ao mesmo tempo em que lembra que o Palmeiras é um adversário especial, justamente porque contra os paulistas ele foi campeão brasileiro em 1997 e da Mercosul em 2000, o Reizinho não gosta de se apegar ao que já passou.
"Até brinquei com o Marcos nesse jogo, porque ele já era do Palmeiras nas finais antigas, mas o que quero é fazer uma outra história no Vasco. Quero novas conquistas e deixar um pouco o passado de lado", pediu o jogador de 36 anos, que, como bom esportista, lembra também das derrotas para o Palmeiras, não apenas dos títulos.
"Tivemos boas finais contra eles, mas também perdemos uma final de Rio-São Paulo, por 4 a 0 até. E eles também nos tiraram da Libertadores em 1999. Eram grandes duelos".
Fonte: O Dia
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