A demonstração do orgulho vascaíno é algo efetivamente admirável e não diminuiu nem mesmo nos momentos de tormentas e de dificuldades. Esse amor é marcante e no nordeste se pode dizer que ele é intenso como o verão e a força daquela gente. Pouco importa até mesmo alguma eventual crise mais duradoura.
Se por um lado dói e machuca ter que atravessar tempestades e reversos, por outro se vislumbra nesses instantes uma oportunidade interessante para se constatar o tamanho e a intensidade da paixão vascaína.
Tal constatação é a que advém com a apresentação desse verdadeiro monumento de devoção, digno de exposição nos locais mais importantes de nossos memoriais e museus. Qual vascaíno não sonha em ter em sua residência ou ao seu dispor um painel como aqui destacado?
Fruto da inspiração desse “Vascaíno–Sergipano”, essa obra em mosaico e com medições de 3,20 x 2,10 foi esculpida no auge de nossa crise e abstinência de títulos (final de 2010), através das mãos talentosas dos artesãos “Galego” e sua esposa Dona, que precisaram de cerca de 60 (sessenta) dias para assentar os mais de 40 mil pedaços de cerâmicas que dão formato e vida a uma das mais belas e efusivas homenagens de cunho particular ao Clube de Regatas do Vasco da Gama.
Às vésperas do nosso aniversário de 113 anos e depois de mais um titulo nacional, cai muito bem conhecer esse monumento em reverência à nossa grandeza. Cheio de alegria, destaca o inspirado idealizador, Marcos Bispo:
“Ter o privilégio desse visual diariamente me acalenta um pouco da distância que fisicamente tenho de nossa sede aí do Rio de Janeiro. Como está dito no painel, minha VASCAINIDADE É INFINITA E DE ORGULHO e tudo isso explica por que decidi encomendar essa obra de arte exaltando nossos símbolos, nossas estrelas e essa confissão rasgada de amor ao nosso CRVG. Adoro tornar público que sou vascaíno, seja por suas glórias seja por sua marcante história de inclusão social, de modo que acabo pontuando esse meu desejo de ir homenageando fortemente e a cada instante esse Vasco que amo. Assim agindo, sei que respeito aos milhões de orgulhosos e qualificados vascaínos. Qualificados, e não quantificados.
Rabisquei a idéia, expliquei pra eles a magnitude do Vasco da Gama e disse que tal monumento deveria estar pontuado dentro da mesma grandeza de nossa Cruz de Malta. Agindo assim, cumpro duas metas: a primeira e mais nobre, que é testemunhar o tamanho de meu amor ao Vasco. O segundo, talvez meramente acessório, é de ver essa obra reconhecida como um dos mais belos exemplos de divulgação desse sentimento. Ainda que morando em Sergipe, não hesito em testemunhar essa paixão por onde ando, ao ponto, inclusive, de implementar através da instituição que fundei e mantenho chamada de “Instituto Vascainidade Infinita”, a defesa de nossa tradição e de nossas glórias, inclusive, com testemunhos como esse ou a distribuição de camisas aos que não tem condições de adquirir”.
Boa turma da Cruz de Malta, eis mais uma história de um dos nossos soldados que contagia e convoca a todos para a perpetuação desse gigantismo, além de explicar por que nossa torcida é bem feliz desde 21.08.1898. Aos amigos de Aracaju ou de outras partes desse vascaíno Brasil que eventualmente estejam por esta cidade, fica a dica para marcar com o próprio dono da obra uma visita através do email, mbsbispo@gmail.com e lá se ter a oportunidade pra uma boa prosa vascaína e um registro fotográfico desse painel, que por sua estonteante beleza e significância, poderia está abrilhantando as galerias de nosso consagrado São Januário ou o visual e o coração de qualquer vascaíno apaixonado como ele.
Se por um lado dói e machuca ter que atravessar tempestades e reversos, por outro se vislumbra nesses instantes uma oportunidade interessante para se constatar o tamanho e a intensidade da paixão vascaína.
Tal constatação é a que advém com a apresentação desse verdadeiro monumento de devoção, digno de exposição nos locais mais importantes de nossos memoriais e museus. Qual vascaíno não sonha em ter em sua residência ou ao seu dispor um painel como aqui destacado?
Fruto da inspiração desse “Vascaíno–Sergipano”, essa obra em mosaico e com medições de 3,20 x 2,10 foi esculpida no auge de nossa crise e abstinência de títulos (final de 2010), através das mãos talentosas dos artesãos “Galego” e sua esposa Dona, que precisaram de cerca de 60 (sessenta) dias para assentar os mais de 40 mil pedaços de cerâmicas que dão formato e vida a uma das mais belas e efusivas homenagens de cunho particular ao Clube de Regatas do Vasco da Gama.
Às vésperas do nosso aniversário de 113 anos e depois de mais um titulo nacional, cai muito bem conhecer esse monumento em reverência à nossa grandeza. Cheio de alegria, destaca o inspirado idealizador, Marcos Bispo:
“Ter o privilégio desse visual diariamente me acalenta um pouco da distância que fisicamente tenho de nossa sede aí do Rio de Janeiro. Como está dito no painel, minha VASCAINIDADE É INFINITA E DE ORGULHO e tudo isso explica por que decidi encomendar essa obra de arte exaltando nossos símbolos, nossas estrelas e essa confissão rasgada de amor ao nosso CRVG. Adoro tornar público que sou vascaíno, seja por suas glórias seja por sua marcante história de inclusão social, de modo que acabo pontuando esse meu desejo de ir homenageando fortemente e a cada instante esse Vasco que amo. Assim agindo, sei que respeito aos milhões de orgulhosos e qualificados vascaínos. Qualificados, e não quantificados.
Rabisquei a idéia, expliquei pra eles a magnitude do Vasco da Gama e disse que tal monumento deveria estar pontuado dentro da mesma grandeza de nossa Cruz de Malta. Agindo assim, cumpro duas metas: a primeira e mais nobre, que é testemunhar o tamanho de meu amor ao Vasco. O segundo, talvez meramente acessório, é de ver essa obra reconhecida como um dos mais belos exemplos de divulgação desse sentimento. Ainda que morando em Sergipe, não hesito em testemunhar essa paixão por onde ando, ao ponto, inclusive, de implementar através da instituição que fundei e mantenho chamada de “Instituto Vascainidade Infinita”, a defesa de nossa tradição e de nossas glórias, inclusive, com testemunhos como esse ou a distribuição de camisas aos que não tem condições de adquirir”.
Boa turma da Cruz de Malta, eis mais uma história de um dos nossos soldados que contagia e convoca a todos para a perpetuação desse gigantismo, além de explicar por que nossa torcida é bem feliz desde 21.08.1898. Aos amigos de Aracaju ou de outras partes desse vascaíno Brasil que eventualmente estejam por esta cidade, fica a dica para marcar com o próprio dono da obra uma visita através do email, mbsbispo@gmail.com e lá se ter a oportunidade pra uma boa prosa vascaína e um registro fotográfico desse painel, que por sua estonteante beleza e significância, poderia está abrilhantando as galerias de nosso consagrado São Januário ou o visual e o coração de qualquer vascaíno apaixonado como ele.
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