Trem-bala da emoção...
Combustível: adrenalina, paixão, entrega, dedicação!
Juninho clamando, Bernardo chorando, Diego Souza sangrando. Mostrem aos seus filhos: ISSO É VASCO!!
O Vasco foi corroído pela miserabilidade política do passado, pela ganância dos arrogantes inveterados. Caiu, subiu sem conchavo nem favor, como campeão, ergueu sua cabeça contra humilhações e mesquinharias...essa gente que está aí, em campo hoje, suando e sangrando essa camisa gloriosa, sabe o pano que está vestindo, sabe a marca que carrega no peito, sabe a força que explode no grito, sabe o amor que ressoa nas arquibancadas.
Minha gente... é pra se orgulhar mesmo... é pra ter a honra de olhar pra esses homens e para esses meninos envergando essa camisa de peso!
Ao contrário de outras torcidas vendilhonas, que usam maquiagem dos times dos outros para torcerem contra, que não têm identidade própria e são prostitutas de títulos e taças (com perdão da dura verdade e da palavra pesada), a torcida do Vasco sabe, historicamente, honrar o espírito de luta, entrega e paixão dessa equipe. Eles realmente merecem nossa homenagem e nosso prestígio!
Não tem excesso, não tem cansaço, não tem esgotamento físico nem mental... não tem nada disso: bota um gol aberto na frente, distribui onze camisas cruzmaltinas pra onze gladiadores e joga uma bola pro alto! O chão vai tremer!
Vasco e Fluminense fizeram um primeiro tempo muito equilibrado, com o Vasco mais veloz e mais conciso nas jogadas de meio de campo no primeiro tempo. A equipe tinha mais posse de bola e sabia aproveitar melhor os espaços para o jogo. Felipe sobrava, Juninho parecia meio tenso na marcação e exagerava nas faltas. Do lado do Fluminense, as tabelas de ataque em alto nível dos seus excelentes atacantes Sóbis e Fred não redundava em finalizações certeiras do segundo. Veio o segundo tempo e confesso que não gostei das mexidas iniciais de Cristóvão. Tirar o centroavante Élton da área porque realmente estava muito mal até faria sentido se ele (o treinador) não optasse por uma esquisita entrada de Bernardo no ataque, levando Diego Souza pra área. O fato é que Diego, hoje, cumpria importantíssima função tática: ele prendia a marcação do Mariano, que é um lateral que apóia muito o ataque e ficou ali preso, e ainda servia para prender a bola ou tabelar sempre com eficiência nas jogadas de armação pela esquerda. Ao tirar Diego da função, Cristóvão permitiu que o Fluminense ganhasse o campo pela direita, e o tricolor ganhou mais volume e movimentação.
Imaginem vocês: como teria sido o panorama do jogo se, em vez dessa mudança, ALecsandro - inspirado como entrou hoje - tivesse entrado naquele momento do jogo?
Enfim, o Vasco se consertou aos poucos, mas o Fluminense tinha um Deco em grande estilo e Marquinhos também em alta velocidade. Era preciso que uma estrela brilhasse para fazer a diferença.
E brilharam duas.
Alecsandro foi tudo que um centroavante precisa ser no gol de abertura do jogo. Belo passe de cabeça desse enorme jogador que é Rômulo, que ainda nos dará muitas alegrias. Alecsandro foi o matador fatal e decisivo, personagem que ele está vestindo com perfeição em toda a temporada vascaína: entra e fuzila nos jogos mais importantes. E foi ele mesmo, Alecsandro, quem cruzou com exímia perfeição para Bernardo, naquela raça contagiante de menino apaixonado pela torcida e pela camisa, entrar com tudo, ganhar dos grandes, ser o Davi dessa vitória contra Golias na dura zaga do Fluminense.
Foi uma vitória de vulto, de verve, de valentia indômita! Com toda rivalidade carioca, estou sensibilizado com a reação e a elegância do tricolor! O Fluminense deu um show de dignidade carioca nesta reta final! Parabéns aos torcedores e amigos - não adversários - que torcem por esse time.
A vitória do Vasco transformou o clássico de domingo que vem numa panela de pressão com pimenta malagueta, querosene e coca-cola! Vai arder, vai queimar, vai explodir... vai pegar fogo!
E nós, gratos e esperançosos como sempre, lembraremos de Juninho clamando, Bernardo chorando, Diego Souza sangrando... e Alecsandro, como um anti-herói renegado, entrando em campo para nos garantir mais uma vitória!
Na próxima quarta-feira tem mais!
Vasco da Gama: é por isso que sobre o peito tem uma cruz-de-malta... haja coração!
Combustível: adrenalina, paixão, entrega, dedicação!
Juninho clamando, Bernardo chorando, Diego Souza sangrando. Mostrem aos seus filhos: ISSO É VASCO!!
O Vasco foi corroído pela miserabilidade política do passado, pela ganância dos arrogantes inveterados. Caiu, subiu sem conchavo nem favor, como campeão, ergueu sua cabeça contra humilhações e mesquinharias...essa gente que está aí, em campo hoje, suando e sangrando essa camisa gloriosa, sabe o pano que está vestindo, sabe a marca que carrega no peito, sabe a força que explode no grito, sabe o amor que ressoa nas arquibancadas.
Minha gente... é pra se orgulhar mesmo... é pra ter a honra de olhar pra esses homens e para esses meninos envergando essa camisa de peso!
Ao contrário de outras torcidas vendilhonas, que usam maquiagem dos times dos outros para torcerem contra, que não têm identidade própria e são prostitutas de títulos e taças (com perdão da dura verdade e da palavra pesada), a torcida do Vasco sabe, historicamente, honrar o espírito de luta, entrega e paixão dessa equipe. Eles realmente merecem nossa homenagem e nosso prestígio!
Não tem excesso, não tem cansaço, não tem esgotamento físico nem mental... não tem nada disso: bota um gol aberto na frente, distribui onze camisas cruzmaltinas pra onze gladiadores e joga uma bola pro alto! O chão vai tremer!
Vasco e Fluminense fizeram um primeiro tempo muito equilibrado, com o Vasco mais veloz e mais conciso nas jogadas de meio de campo no primeiro tempo. A equipe tinha mais posse de bola e sabia aproveitar melhor os espaços para o jogo. Felipe sobrava, Juninho parecia meio tenso na marcação e exagerava nas faltas. Do lado do Fluminense, as tabelas de ataque em alto nível dos seus excelentes atacantes Sóbis e Fred não redundava em finalizações certeiras do segundo. Veio o segundo tempo e confesso que não gostei das mexidas iniciais de Cristóvão. Tirar o centroavante Élton da área porque realmente estava muito mal até faria sentido se ele (o treinador) não optasse por uma esquisita entrada de Bernardo no ataque, levando Diego Souza pra área. O fato é que Diego, hoje, cumpria importantíssima função tática: ele prendia a marcação do Mariano, que é um lateral que apóia muito o ataque e ficou ali preso, e ainda servia para prender a bola ou tabelar sempre com eficiência nas jogadas de armação pela esquerda. Ao tirar Diego da função, Cristóvão permitiu que o Fluminense ganhasse o campo pela direita, e o tricolor ganhou mais volume e movimentação.
Imaginem vocês: como teria sido o panorama do jogo se, em vez dessa mudança, ALecsandro - inspirado como entrou hoje - tivesse entrado naquele momento do jogo?
Enfim, o Vasco se consertou aos poucos, mas o Fluminense tinha um Deco em grande estilo e Marquinhos também em alta velocidade. Era preciso que uma estrela brilhasse para fazer a diferença.
E brilharam duas.
Alecsandro foi tudo que um centroavante precisa ser no gol de abertura do jogo. Belo passe de cabeça desse enorme jogador que é Rômulo, que ainda nos dará muitas alegrias. Alecsandro foi o matador fatal e decisivo, personagem que ele está vestindo com perfeição em toda a temporada vascaína: entra e fuzila nos jogos mais importantes. E foi ele mesmo, Alecsandro, quem cruzou com exímia perfeição para Bernardo, naquela raça contagiante de menino apaixonado pela torcida e pela camisa, entrar com tudo, ganhar dos grandes, ser o Davi dessa vitória contra Golias na dura zaga do Fluminense.
Foi uma vitória de vulto, de verve, de valentia indômita! Com toda rivalidade carioca, estou sensibilizado com a reação e a elegância do tricolor! O Fluminense deu um show de dignidade carioca nesta reta final! Parabéns aos torcedores e amigos - não adversários - que torcem por esse time.
A vitória do Vasco transformou o clássico de domingo que vem numa panela de pressão com pimenta malagueta, querosene e coca-cola! Vai arder, vai queimar, vai explodir... vai pegar fogo!
E nós, gratos e esperançosos como sempre, lembraremos de Juninho clamando, Bernardo chorando, Diego Souza sangrando... e Alecsandro, como um anti-herói renegado, entrando em campo para nos garantir mais uma vitória!
Na próxima quarta-feira tem mais!
Vasco da Gama: é por isso que sobre o peito tem uma cruz-de-malta... haja coração!
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