É o time mais forte emocionalmente do País.
E em cada dividida, cada passe, cada gol, o Vasco revoluciona convicções.
Que time insaciável é esse?
A goleada diante do Universitário do Peru por 5 a 2 entusiasma.
O clube teve o pior começo de Campeonato Carioca de sua história.
Tudo indicava que 2011 seria um ano terrível.
Muita gente em São Januário já se arriscava, falando em nova queda para a Segunda Divisão do Brasileiro.
Dunga, Cuca e até Adilson Batista quiseram ficar longe do time de Roberto Dinamite.
Ricardo Gomes não se importou em ser o treinador que o dinheiro deu.
E depois de um péssimo trabalho no São Paulo, ele surpreendeu.
Conseguiu dar unidade ao vários jogadores renegados, desprezados.
E contou com a sorte grande.
A volta do líder Juninho Pernambucano.
A mistura estava feita.
A conquista da Copa do Brasil foi arrancada a fórceps no Paraná.
Do favorito Coritiba.
Mesmo sem Juninho Pernambucano, o time se desdobrou e voltou com o título.
Tudo deveria estar bom demais.
A praxe recomendava a preparação para a Libertadores.
Mas o time começou a conseguir pontos importantes no Brasileiro.
Até que veio aquela partida contra o Flamengo no Engenhão.
E o terrível AVC de Ricardo Gomes.
O sangue drenado do cérebro.
O risco de morte.
Essa tristeza toda serviu para unir o grupo.
O pacto de todos tentarem fazer o melhor, lutar por Ricardo Gomes em campo.
E veio a arrancada no Brasileiro, com o inteligente auxiliar Cristóvão assumindo o time.
A mistura faz com que o Vasco brigue centímetro por centímetro a liderança do Brasileiro com o Corinthians.
Estão empatados com 58 pontos.
Além dessa disputa absurdamente empolgante, há a Copa Sul-Americana.
Cristóvão tem jogado com reservas as primeiras partidas e com os titulares as segundas, as decisivas.
Depois de eliminar o pobre Palmeiras de Felipão logo no primeiro mata-mata...
Veio o Aurora da Bolívia.
Derrota por 3 a 1 na primeira partida.
No caldeirão fervente de São Januário, 8 a 3.
Aí a situação ficou mais complicada nas quartas.
O Universitário do Peru.
Nova derrota na primeira partida.
O time caiu por 2 a 0.
Trouxe a decisão para São Januário.
Antes, na hora do almoço, o doping psicológico definitivo.
Ricardo Gomes na parte final da recuperação do AVC vai almoçar com o time.
Diz o quanto confia nos jogadores.
O quanto está orgulhoso de cada um.
E que seu maior sonho é assumir em janeiro.
Mesmo colocando sua vida em risco.
Atingiu coração e mentes.
O time entrou salivando contra os peruanos.
O jogo foi épico.
De fazer flamenguista, botafoguense e tricolores se pegarem vibrando pela Cruz de Malta.
O Vasco saiu na frente.
Tomou a virada.
Perdendo por 2 a 1, teria a obrigação de fazer quatro gols, situação terrível no futebol moderno.
E o Vasco partiu todo para o ataque com uma superação amadora.
Depois do empate, já sem Diego Souza, expulso.
Faltavam três gols.
Os peruanos ficaram encurralados, amedrontados com tanta determinação.
E com a cumplicidade dos torcedores vascaínos.
São Januário virou um inferno.
O time foi pressionando o Universitário para a sua pequena área.
Os chutões eram apenas a chance de um novo ataque vascaíno.
E os gols foram saindo.
Dedé se mostrou um novo centroavante.
E Alecsandro abençoado com o quinto gol.
5 a 2 Vasco.
O incrível aconteceu.
A classificação inesperada, festejada, merecida para as semifinais da Sul-Americana.
Foi um feito impressionante.
Por mais que alguns tentem desmerecer a força dos peruanos.
O que importa é a atitude vascaína.
Esta vontade que ganhar, de se impor, de superar.
De conquistar.
Essa será a grande marca de 2011.
Um ano que nasceu com a vergonha...
E está acabando com o orgulho....
Para quem tem a sina de ser vascaíno...
E em cada dividida, cada passe, cada gol, o Vasco revoluciona convicções.
Que time insaciável é esse?
A goleada diante do Universitário do Peru por 5 a 2 entusiasma.
O clube teve o pior começo de Campeonato Carioca de sua história.
Tudo indicava que 2011 seria um ano terrível.
Muita gente em São Januário já se arriscava, falando em nova queda para a Segunda Divisão do Brasileiro.
Dunga, Cuca e até Adilson Batista quiseram ficar longe do time de Roberto Dinamite.
Ricardo Gomes não se importou em ser o treinador que o dinheiro deu.
E depois de um péssimo trabalho no São Paulo, ele surpreendeu.
Conseguiu dar unidade ao vários jogadores renegados, desprezados.
E contou com a sorte grande.
A volta do líder Juninho Pernambucano.
A mistura estava feita.
A conquista da Copa do Brasil foi arrancada a fórceps no Paraná.
Do favorito Coritiba.
Mesmo sem Juninho Pernambucano, o time se desdobrou e voltou com o título.
Tudo deveria estar bom demais.
A praxe recomendava a preparação para a Libertadores.
Mas o time começou a conseguir pontos importantes no Brasileiro.
Até que veio aquela partida contra o Flamengo no Engenhão.
E o terrível AVC de Ricardo Gomes.
O sangue drenado do cérebro.
O risco de morte.
Essa tristeza toda serviu para unir o grupo.
O pacto de todos tentarem fazer o melhor, lutar por Ricardo Gomes em campo.
E veio a arrancada no Brasileiro, com o inteligente auxiliar Cristóvão assumindo o time.
A mistura faz com que o Vasco brigue centímetro por centímetro a liderança do Brasileiro com o Corinthians.
Estão empatados com 58 pontos.
Além dessa disputa absurdamente empolgante, há a Copa Sul-Americana.
Cristóvão tem jogado com reservas as primeiras partidas e com os titulares as segundas, as decisivas.
Depois de eliminar o pobre Palmeiras de Felipão logo no primeiro mata-mata...
Veio o Aurora da Bolívia.
Derrota por 3 a 1 na primeira partida.
No caldeirão fervente de São Januário, 8 a 3.
Aí a situação ficou mais complicada nas quartas.
O Universitário do Peru.
Nova derrota na primeira partida.
O time caiu por 2 a 0.
Trouxe a decisão para São Januário.
Antes, na hora do almoço, o doping psicológico definitivo.
Ricardo Gomes na parte final da recuperação do AVC vai almoçar com o time.
Diz o quanto confia nos jogadores.
O quanto está orgulhoso de cada um.
E que seu maior sonho é assumir em janeiro.
Mesmo colocando sua vida em risco.
Atingiu coração e mentes.
O time entrou salivando contra os peruanos.
O jogo foi épico.
De fazer flamenguista, botafoguense e tricolores se pegarem vibrando pela Cruz de Malta.
O Vasco saiu na frente.
Tomou a virada.
Perdendo por 2 a 1, teria a obrigação de fazer quatro gols, situação terrível no futebol moderno.
E o Vasco partiu todo para o ataque com uma superação amadora.
Depois do empate, já sem Diego Souza, expulso.
Faltavam três gols.
Os peruanos ficaram encurralados, amedrontados com tanta determinação.
E com a cumplicidade dos torcedores vascaínos.
São Januário virou um inferno.
O time foi pressionando o Universitário para a sua pequena área.
Os chutões eram apenas a chance de um novo ataque vascaíno.
E os gols foram saindo.
Dedé se mostrou um novo centroavante.
E Alecsandro abençoado com o quinto gol.
5 a 2 Vasco.
O incrível aconteceu.
A classificação inesperada, festejada, merecida para as semifinais da Sul-Americana.
Foi um feito impressionante.
Por mais que alguns tentem desmerecer a força dos peruanos.
O que importa é a atitude vascaína.
Esta vontade que ganhar, de se impor, de superar.
De conquistar.
Essa será a grande marca de 2011.
Um ano que nasceu com a vergonha...
E está acabando com o orgulho....
Para quem tem a sina de ser vascaíno...
Fonte: Blog Cosme Rímoli
Puuuuuuuuuuuuuuuuutz que textooooooooo mais lindooooooooooooooooooooooooooo
ResponderExcluir"Saiba eu sou vascaína, muito prazer..."