O meia e ídolo do Vasco Juninho Pernambucano pode não mais vestir a camisa cruz-maltina no ano que vem. Quem admite a possibilidade de não renovar o contrato em 2012 é o próprio jogador, que em entrevista ao site do jornal “Extra”, neste sábado, disse que apesar do sonho de voltar a ser campeão pelo Vasco, a família ainda sente a mudança do Qatar para o Brasil. Segundo Juninho, “existe sim a possibilidade de voltar” para o Al-Gharafa.
- Gostei muito de morar no Qatar, onde fiz um contrato muito bom e recebi a proposta de renovação por mais dois anos. Deixei a porta aberta. Tenho o sonho de voltar a ser campeão pelo Vasco e carregar o troféu como capitão do time na Sul-Americana ou no Brasileiro. Ou, quem sabe, nas duas competições. A coisa que me dá mais prazer é me ver nessas fotos de campeão. Mas nada é garantia de que vou ficar aqui. A volta foi difícil para minha família. Minhas filhas estão repetindo de ano por causa da mudança. Vou fazer o balanço no fim do ano para ver o que é melhor – disse o jogador ao site.
Juninho diz ainda na entrevista que, às vezes, se arrepende de ter acertado voltar jogar pelo clube que o consagrou recebendo um salário mínimo (R$ 545,00 por mês, além das premiações por metas). Ele deixa claro que, se renovar com o Vasco no ano que vem, será
- Não vou dizer que nunca pensei que, puxa, podia ter vindo com um salário maior, igual ao melhor do time, ou ainda mais alto... E, talvez, todo mundo hoje estaria dizendo que é merecido. Mas, sabe de uma coisa? Foi uma opção. Pode ser que amanhã eu te diga que me arrependi. Mas, calma, ainda posso ganhar meus prêmios por metas – disse o jogador.
Polêmica de 87: Sport ou Fla?
Além do assunto renovação, o meia opinou sobre um assunto polêmico envolvendo o arquirrival do Vasco: o título brasileiro de 1987 e a polêmica entre Flamengo e Sport, clube onde Juninho foi revelado. Para ele, o time pernambucano é o verdadeiro campeão nacional.
- Não quero faltar com o respeito, nem criar polêmica, mas o regulamento exigia o cruzamento dos módulos e foi assinado por todos. O Sport tanto foi o campeão brasileiro que jogou a Libertadores no ano seguinte – disse ele, lembrando que a família é fanática pelo Leão.
O meia falou ainda sobre a sua coleção de vinhos e de suas adegas no Recife e no Rio de Janeiro, onde soma cerca de 100 garrafas. Ele admite que, se pudesse, bebia todos os dias.
- Uma taça por dia não tem graça, né? Quem bebe uma por dia bebe sete no fim de semana (risos).
- Gostei muito de morar no Qatar, onde fiz um contrato muito bom e recebi a proposta de renovação por mais dois anos. Deixei a porta aberta. Tenho o sonho de voltar a ser campeão pelo Vasco e carregar o troféu como capitão do time na Sul-Americana ou no Brasileiro. Ou, quem sabe, nas duas competições. A coisa que me dá mais prazer é me ver nessas fotos de campeão. Mas nada é garantia de que vou ficar aqui. A volta foi difícil para minha família. Minhas filhas estão repetindo de ano por causa da mudança. Vou fazer o balanço no fim do ano para ver o que é melhor – disse o jogador ao site.
Juninho diz ainda na entrevista que, às vezes, se arrepende de ter acertado voltar jogar pelo clube que o consagrou recebendo um salário mínimo (R$ 545,00 por mês, além das premiações por metas). Ele deixa claro que, se renovar com o Vasco no ano que vem, será
- Não vou dizer que nunca pensei que, puxa, podia ter vindo com um salário maior, igual ao melhor do time, ou ainda mais alto... E, talvez, todo mundo hoje estaria dizendo que é merecido. Mas, sabe de uma coisa? Foi uma opção. Pode ser que amanhã eu te diga que me arrependi. Mas, calma, ainda posso ganhar meus prêmios por metas – disse o jogador.
Polêmica de 87: Sport ou Fla?
Além do assunto renovação, o meia opinou sobre um assunto polêmico envolvendo o arquirrival do Vasco: o título brasileiro de 1987 e a polêmica entre Flamengo e Sport, clube onde Juninho foi revelado. Para ele, o time pernambucano é o verdadeiro campeão nacional.
- Não quero faltar com o respeito, nem criar polêmica, mas o regulamento exigia o cruzamento dos módulos e foi assinado por todos. O Sport tanto foi o campeão brasileiro que jogou a Libertadores no ano seguinte – disse ele, lembrando que a família é fanática pelo Leão.
O meia falou ainda sobre a sua coleção de vinhos e de suas adegas no Recife e no Rio de Janeiro, onde soma cerca de 100 garrafas. Ele admite que, se pudesse, bebia todos os dias.
- Uma taça por dia não tem graça, né? Quem bebe uma por dia bebe sete no fim de semana (risos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário