Após treinar na manhã desta quinta-feira em São Januário, o meia Juninho Pernambucano mudou de palco e participou, à noite, de uma palestra sobre assessoria de imprensa e novas mídias para alunos de pós-graduação da Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. Durante cerca de duas horas, o Reizinho respondeu a sabatina de perguntas dos cerca de 120 alunos.
A presença de torcedores de diversos clubes do Rio proporcionou um dos momentos mais espontâneos da palestra. Quando um torcedor do Flamengo disse a ele que seria um prazer vê-lo jogando na Gávea, o Reizinho demonstrou todo seu carinho pelo clube de São Januário.
- Com toda a ligação que tenho com o Vasco, isso jamais vai acontecer. Tenho muita identificação com a torcida. Respeito todos, mas não me veria jogando em outro lugar – afirmou.
Entre avaliações mais ponderadas e outras mais espontâneas, o camisa oito vascaíno abordou temas como o relacionamento entre jogador de futebol e a grande mídia, além da importância do assessor de imprensa para os atletas.
- Quando entrei no futebol, os jornalistas chegaram a me entrevistar até na porta do carro. Hoje não, as coisas estão mais organizadas. Isso é melhor para a gente, mas sei da necessidade da mídia – declarou.
Juninho citou aos alunos um acontecimento que ocorreu nesta quinta-feira no treino do Vasco. Ele era um dos escolhidos para falar com a imprensa, mas saiu de campo machucado e seu assessor considerou que não era o melhor momento para o encontro com os jornalistas, mesmo com o atleta querendo ir à sala de imprensa.
- Esse é o entendimento que o assessor tem que ter, a capacidade de observar e entender o atleta, pois é o próprio jogador que sofre a maior pressão – revelou Juninho, que não falou sobre a contusão.
Quando perguntado se encerraria a carreira na Colina Histórica, a resposta foi positiva. No entanto, voltou a dizer que ainda não traçou planejamento sobre aposentadoria. Juninho gostaria de jogar mais um ano, mas ainda vai analisar.
A presença de torcedores de diversos clubes do Rio proporcionou um dos momentos mais espontâneos da palestra. Quando um torcedor do Flamengo disse a ele que seria um prazer vê-lo jogando na Gávea, o Reizinho demonstrou todo seu carinho pelo clube de São Januário.
- Com toda a ligação que tenho com o Vasco, isso jamais vai acontecer. Tenho muita identificação com a torcida. Respeito todos, mas não me veria jogando em outro lugar – afirmou.
Entre avaliações mais ponderadas e outras mais espontâneas, o camisa oito vascaíno abordou temas como o relacionamento entre jogador de futebol e a grande mídia, além da importância do assessor de imprensa para os atletas.
- Quando entrei no futebol, os jornalistas chegaram a me entrevistar até na porta do carro. Hoje não, as coisas estão mais organizadas. Isso é melhor para a gente, mas sei da necessidade da mídia – declarou.
Juninho citou aos alunos um acontecimento que ocorreu nesta quinta-feira no treino do Vasco. Ele era um dos escolhidos para falar com a imprensa, mas saiu de campo machucado e seu assessor considerou que não era o melhor momento para o encontro com os jornalistas, mesmo com o atleta querendo ir à sala de imprensa.
- Esse é o entendimento que o assessor tem que ter, a capacidade de observar e entender o atleta, pois é o próprio jogador que sofre a maior pressão – revelou Juninho, que não falou sobre a contusão.
Quando perguntado se encerraria a carreira na Colina Histórica, a resposta foi positiva. No entanto, voltou a dizer que ainda não traçou planejamento sobre aposentadoria. Juninho gostaria de jogar mais um ano, mas ainda vai analisar.
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