Após inaugurar, no jogo contra o Corinthians, uma área vip com capacidade para mais de 1900 torcedores, a diretoria do Vasco se concentra num próximo projeto, mais ambicioso: a ampliação do estádio de São Januário.
O presidente do clube, Roberto Dinamite, confirmou que já iniciou conversas com potenciais parceiros, mas, segundo o dirigente, ainda é cedo para falar em prazos. O desejo, no entanto, é que seja possível viabilizar a ideia o mais rapidamente possível, quem sabe já em 2012.
— Já estamos em conversas com algumas empresas, para as quais mostramos o que queremos. Sem dúvida, (ampliar o estádio) é uma de nossas metas — explicou o presidente do Vasco.
Clube depende de liberação O assunto veio à tona em função do Campeonato Brasileiro e da situação privilegiada que o Vasco vive. Para a diretoria, o clube deveria poder mandar os clássicos regionais em seu estádio, e a partida contra o Corinthians foi um bom exemplo. O público, de pouco mais de 22 mil presentes, ficou abaixo da atual capacidade de São Januário — 24 mil pessoas — , embora tenha havido confusão na venda de ingressos durante a semana e, no dia do jogo, os ônibus que conduziam os torcedores do Corinthians tenham sido apedrejados.
O Vasco ainda tem seis jogos a fazer no Rio, sendo que tem mando contra o Botafogo (34 arodada) e Flamengo (38 a-). No clássico contra o Fluminense, na penúltima rodada, o mando é tricolor. Roberto afirmou que não pretende forçar a barra para que estas partidas, que podem ser decisivas para a disputa do título e de uma vaga na Libertadores, sejam realizadas em São Januário, até porque quer fazer tudo conforme as regras estipuladas pelos órgãos de segurança do Estado e do município.
— O Vasco solicita, mas não determina (o direito de jogar em casa). Isso passa pelos Bombeiros, pela Polícia Militar.
Se eles autorizarem, aí trabalharemos de todas as formas para melhorar principalmente os acessos ao estádio — explicou Dinamite.
O vice geral, José Hamilton Mandarino, também falou sobre a possibilidade do clássico contra o Flamengo ser realizado em São Januário.
— Qualquer vascaíno gosta de mandar seus jogos em casa.
Porém, estamos subordinados aos orgãos de segurança do Estado. Todos sabem que existe uma grande rivalidade entre as torcidas organizadas de Vasco e Flamengo e, por isso, não podemos expor o restante do público a qualquer tipo de risco — disse.
O presidente do clube, Roberto Dinamite, confirmou que já iniciou conversas com potenciais parceiros, mas, segundo o dirigente, ainda é cedo para falar em prazos. O desejo, no entanto, é que seja possível viabilizar a ideia o mais rapidamente possível, quem sabe já em 2012.
— Já estamos em conversas com algumas empresas, para as quais mostramos o que queremos. Sem dúvida, (ampliar o estádio) é uma de nossas metas — explicou o presidente do Vasco.
Clube depende de liberação O assunto veio à tona em função do Campeonato Brasileiro e da situação privilegiada que o Vasco vive. Para a diretoria, o clube deveria poder mandar os clássicos regionais em seu estádio, e a partida contra o Corinthians foi um bom exemplo. O público, de pouco mais de 22 mil presentes, ficou abaixo da atual capacidade de São Januário — 24 mil pessoas — , embora tenha havido confusão na venda de ingressos durante a semana e, no dia do jogo, os ônibus que conduziam os torcedores do Corinthians tenham sido apedrejados.
O Vasco ainda tem seis jogos a fazer no Rio, sendo que tem mando contra o Botafogo (34 arodada) e Flamengo (38 a-). No clássico contra o Fluminense, na penúltima rodada, o mando é tricolor. Roberto afirmou que não pretende forçar a barra para que estas partidas, que podem ser decisivas para a disputa do título e de uma vaga na Libertadores, sejam realizadas em São Januário, até porque quer fazer tudo conforme as regras estipuladas pelos órgãos de segurança do Estado e do município.
— O Vasco solicita, mas não determina (o direito de jogar em casa). Isso passa pelos Bombeiros, pela Polícia Militar.
Se eles autorizarem, aí trabalharemos de todas as formas para melhorar principalmente os acessos ao estádio — explicou Dinamite.
O vice geral, José Hamilton Mandarino, também falou sobre a possibilidade do clássico contra o Flamengo ser realizado em São Januário.
— Qualquer vascaíno gosta de mandar seus jogos em casa.
Porém, estamos subordinados aos orgãos de segurança do Estado. Todos sabem que existe uma grande rivalidade entre as torcidas organizadas de Vasco e Flamengo e, por isso, não podemos expor o restante do público a qualquer tipo de risco — disse.
Eu acredito que seja mais fácil construir um outro Estádio, do que ficar na tentativa de ampliar São Januário e continuar não atendendo a demanda da nossa Grande Torcida!!!
ResponderExcluirPrincipalmente, quando há uma Capela e uma nova loja da Penalty que está sendo construída e impedem o fechamento do Anel da Ferradura!!
O detalhe, é que nós Vascaínos temos que entender que esse Estádio foi construído com a participação da nossa Velha Torcida há quase 100 anos atrás!!!
Se dos 16 milhões de torcedores, que somos, apenas cerca de "Um Milhão" se tornassem sócios do Vasco da Gama; poderíamos construir um Clube Maior e Melhor para todos os Vascaínos!!! Sim!!! Nós podemos construir um Estádio à altura de nossa grande massa e com a tecnologia do século que estamos vivendo.
Basta que todos participem e acreditem que é possível!!