Vale reza, prece e até promessa. O torcedor não pensa duas vezes na hora de pedir uma ajuda do “além” quando o time do coração está no aperto. A fé entra em cena no futebol. Daí, surgem os “craques do céu”, ou melhor, os santos protetores. Cada clube adota o seu e passa a ver nele a figura de um padroeiro.
Na maioria dos casos, a escolha do protetor passa pela identificação do clube com as características do santo. O Corinthians, por exemplo, batizou São Jorge como padroeiro, associando o espírito guerreiro do santo - conhecido pela luta em que matou um dragão com uma espada - com o perfil de raça que o time diz possuir na essência. O São Paulo nem precisou escolher padroeiro. A resposta está no próprio nome do clube.
A relação do Vasco com Nossa Senhora das Vitórias remonta o primeiro título estadual do clube, em 1923, quando os jogadores entraram em campo na final com medalhas milagrosas da santa. Deu sorte e a identificação segue até hoje.
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