quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

BI-CAMPEÃO DA LIBERTADORES 1998. Relembrar é viver!

A campanha não deixou dúvidas quanto à competência do time comandado por Antônio Lopes e que contava com Carlos Germano, Mauro Galvão, Felipe, Juninho Pernambucano, Pedrinho, Ramon, Donizete e Luizão: em 14 jogos, foram sete vitórias, cinco empates e somente duas derrotas (ambas na primeira fase), com 17 gols marcados e oito sofridos.

Nos mata-matas rumo à final, o Vasco deixou para trás, sem nunca ter levado a decisão para os pênaltis, nada menos do que os três campeões anteriores da Libertadores: o Cruzeiro (campeão de 1997) nas oitavas, o Grêmio (campeão de 1995) nas quartas e o River Plate (campeão de 1996) nas semifinais.

A vaga na final, aliás, foi garantida de forma dramática. Precisando do empate, o Vasco começou perdendo para o River em pleno Monumental de Núñez. Conseguiu empatar aos 37 minutos do segundo tempo, num golaço de falta de Juninho Pernambucano, e ainda levou uma bola na trave nos minutos finais da partida.

A decisão foi contra o Barcelona de Guayaquil, do Equador. No primeiro jogo, no dia 12 de agosto, uma vitória por 2 a 0, em São Januário, gols de Donizete e Luizão. Na finalíssima, disputada no dia 26 de agosto, no campo do adversário (Estádio Monumental Isidro Romero Carbo), outra vitória, desta vez por 2 a 1, com gols de Luizão e Donizete.




Nenhum comentário:

Postar um comentário