Quando Diego Souza entrar em campo para defender o Vasco pela Libertadores, em São Januário, terá a chance de dar continuidade a uma história que não teve final feliz. Na última vez em que disputou a competição, em 2009, o meio-campo vestia a camisa do Palmeiras, que foi eliminado pelo Nacional de Montevidéu, exatamente o adversário do time cruz-maltino nesta quarta-feira.
O confronto foi válido pelas quartas de final. No jogo de ida, Palmeiras e Nacional empataram por 1 a 1, e o gol dos brasileiros foi de Diego Souza. A partida de volta ficou no 0 a 0, e o time uruguaio se classificou por ter marcado na casa do adversário. No entanto, o camisa 10 do Vasco garantiu que o duelo desta quarta não será em clima de revanche.
- Motivação sempre vai ter. O Vasco volta à Libertadores depois de muito tempo, e existe uma grande expectativa criada para a competição. A torcida do Vasco só fala em Libertadores e a trata como uma obsessão. Isso nos faz ter motivação de sobra para entrar em campo - disse.
Com a experiência de duas Libertadores e uma final disputada - o vice-campeonato de 2007, pelo Grêmio, perdendo para o Boca Juniors -, Diego Souza lembra que a competição tem características próprias e que devem ser levadas em consideração a partir desta quarta-feira.
- Na primeira fase é fundamental vencer, seja sofrendo gols ou não, já que a classificação é por somatório de pontos. Mas quando entra no mata-mata, o mais importante é não levar gols em casa. Conseguir isso é meio caminho andado, pois se joga a responsabilidade para o adversário - explicou.
O confronto foi válido pelas quartas de final. No jogo de ida, Palmeiras e Nacional empataram por 1 a 1, e o gol dos brasileiros foi de Diego Souza. A partida de volta ficou no 0 a 0, e o time uruguaio se classificou por ter marcado na casa do adversário. No entanto, o camisa 10 do Vasco garantiu que o duelo desta quarta não será em clima de revanche.
- Motivação sempre vai ter. O Vasco volta à Libertadores depois de muito tempo, e existe uma grande expectativa criada para a competição. A torcida do Vasco só fala em Libertadores e a trata como uma obsessão. Isso nos faz ter motivação de sobra para entrar em campo - disse.
Com a experiência de duas Libertadores e uma final disputada - o vice-campeonato de 2007, pelo Grêmio, perdendo para o Boca Juniors -, Diego Souza lembra que a competição tem características próprias e que devem ser levadas em consideração a partir desta quarta-feira.
- Na primeira fase é fundamental vencer, seja sofrendo gols ou não, já que a classificação é por somatório de pontos. Mas quando entra no mata-mata, o mais importante é não levar gols em casa. Conseguir isso é meio caminho andado, pois se joga a responsabilidade para o adversário - explicou.
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