“Ah Diego Souza! Ah Diego Souza!” não se escuta outra coisa pelas ruas do Rio de Janeiro após o golaço marcado pelo jogador na partida contra o Cruzeiro pelo Brasileiro. O Vasco venceu a Raposa por 3 a 0, mas foi aos 35 minutos do segundo tempo que o meio-campo confirmou a boa fase nos gramados. Com um balão no goleiro Fábio, craque fez um dos gols mais bonitos do campeonato.
Para o treinador vascaíno, o lance demonstrou a habilidade do camisa 10.
- Ele decidiu várias partidas. Está em uma fase boa e por isso está na Seleção Brasileira – afirma Cristovão Borges.
Mas lençol nos jogos do Vasco não é novidade.
Roberto Dinamite, 1976, Vasco e Botafogo no Maracanã. O presidente relembra um dos gols mais exaltados da história do clube, em que usou o mesmo artifício de Diego Souza.
-Marcou para mim, marcou para o torcedor do Vasco. Eu dominei no peito, dei um lençol no Osmar e bati de primeira – conta Dinamite.
Mas se dependesse do Osmar, zagueiro do Botafogo na época, essa jogada teria outro fim.
- Hoje eu faria o que? Faria o pênalti, pronto e acabou - diz Osmar.
Mais de duas décadas depois, o goleiro rubro-negro Zé Carlos até tentou parar, o ainda menino, Romário, mas a bola morreu no fundo das redes.
Também em 1988, o ponta Vivinho aplicou três lençóis em São Januário, contra a Portuguesa. O gol rendeu ao ex-jogador uma placa comemorativa. Vivinho não esquece da jogada:
- O Vasco rem tido esse fundamento. Jogadas de extrema beleza, Roberto, Diego e também comigo - recorda Vivinho.
Vivinho, Romário, Dinamite e, agora, Diego Souza, lances inesquecíveis da galeria de golaços vascaínos.
Para o treinador vascaíno, o lance demonstrou a habilidade do camisa 10.
- Ele decidiu várias partidas. Está em uma fase boa e por isso está na Seleção Brasileira – afirma Cristovão Borges.
Mas lençol nos jogos do Vasco não é novidade.
Roberto Dinamite, 1976, Vasco e Botafogo no Maracanã. O presidente relembra um dos gols mais exaltados da história do clube, em que usou o mesmo artifício de Diego Souza.
-Marcou para mim, marcou para o torcedor do Vasco. Eu dominei no peito, dei um lençol no Osmar e bati de primeira – conta Dinamite.
Mas se dependesse do Osmar, zagueiro do Botafogo na época, essa jogada teria outro fim.
- Hoje eu faria o que? Faria o pênalti, pronto e acabou - diz Osmar.
Mais de duas décadas depois, o goleiro rubro-negro Zé Carlos até tentou parar, o ainda menino, Romário, mas a bola morreu no fundo das redes.
Também em 1988, o ponta Vivinho aplicou três lençóis em São Januário, contra a Portuguesa. O gol rendeu ao ex-jogador uma placa comemorativa. Vivinho não esquece da jogada:
- O Vasco rem tido esse fundamento. Jogadas de extrema beleza, Roberto, Diego e também comigo - recorda Vivinho.
Vivinho, Romário, Dinamite e, agora, Diego Souza, lances inesquecíveis da galeria de golaços vascaínos.
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