- É lamentável que em 2012 com tantas campanhas que são feitas no esporte a gente ainda tenha episódios como esse. Fico triste, mas acredito que seja uma minoria que vai ao estádio para fazer um tipo de terapia e expressa seus sentimentos usando um preconceito que machuca e estando ciente de que nada vai acontecer com ele. Respeito é fundamental e o Dedé e o Renato estão de parabéns pela maneira como reagiram. Ambos são maiores do que isso - afirmou.
O apoiador lembrou que jogou oito anos no futebol francês e presenciou poucos episódios como esse, principalmente pelo fato de a França ser um país onde é comum encontrar jogadores naturalizados. Mas, em alguns raros jogos pela Liga dos Campeões, chegou a ter notícias de alguns raros casos de racismo.
- Na França quase não vi. Na Champions League talvez. De qualquer maneira é algo muito triste - disse.
Queixas contra a Libertadores
Além do racismo, Juninho Pernambucano se mostrou incomodado com a conivência da arbitragem sul-americana com a violência nas partidas da Libertadores. O camisa 8 percebeu como seus companheiros se reapresentaram nesta sexta-feira com as marcas da batalha violenta que foi travada contra o Libertad. Ele lamentou o fato e disse que o Vasco terá de superar esta questão.
- Fiquei tantos anos sem jogar a Libertadores e vi que não mudou muita coisa. Os clubes que não são brasileiros têm certos privilégios e facilidades. A língua, por exemplo. Por mais que a gente entenda o espanhol, não dominamos. E uma reação no jogo pode ser considerada inadequada. A violência também impressiona. É preciso mudar e isso tem de partir da CBF. Não peço ajuda e sim uma arbitragem correta aqui ou fora de casa. Que sejam mais enérgicos em relação à violência. O Santos sofreu muito também nesta semana. Catimba existe desde que eu me entendo por gente, mas é preciso ser leal. Fomos prejudicados quarta - finalizou.
O apoiador lembrou que jogou oito anos no futebol francês e presenciou poucos episódios como esse, principalmente pelo fato de a França ser um país onde é comum encontrar jogadores naturalizados. Mas, em alguns raros jogos pela Liga dos Campeões, chegou a ter notícias de alguns raros casos de racismo.
- Na França quase não vi. Na Champions League talvez. De qualquer maneira é algo muito triste - disse.
Queixas contra a Libertadores
Além do racismo, Juninho Pernambucano se mostrou incomodado com a conivência da arbitragem sul-americana com a violência nas partidas da Libertadores. O camisa 8 percebeu como seus companheiros se reapresentaram nesta sexta-feira com as marcas da batalha violenta que foi travada contra o Libertad. Ele lamentou o fato e disse que o Vasco terá de superar esta questão.
- Fiquei tantos anos sem jogar a Libertadores e vi que não mudou muita coisa. Os clubes que não são brasileiros têm certos privilégios e facilidades. A língua, por exemplo. Por mais que a gente entenda o espanhol, não dominamos. E uma reação no jogo pode ser considerada inadequada. A violência também impressiona. É preciso mudar e isso tem de partir da CBF. Não peço ajuda e sim uma arbitragem correta aqui ou fora de casa. Que sejam mais enérgicos em relação à violência. O Santos sofreu muito também nesta semana. Catimba existe desde que eu me entendo por gente, mas é preciso ser leal. Fomos prejudicados quarta - finalizou.
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