Cada vez que Juninho se preparou para uma cobrança de uma falta nestes dois jogos que disputou após o retorno ao Vasco, houve um frisson nas arquibancadas. E logo na primeira chance, com dois minutos de jogo contra o Corinthians, ele marcou. Mas o Reizinho não levou perigo apenas nas faltas batidas direto para o gol. Nas bolas laterais que levantou na área, o camisa 8 criou algumas boas chances para a equipe, como no gol marcado por Dedé contra o Inter.
Juninho contou que se aperfeiçoou neste tipo de cobrança lateral quando era treinado por Antônio Lopes no Vasco. O Reizinho disse que o fato de a torcida cantar a música que exalta seu gol contra o River Plate na Libertadores de 98 quando ele se prepara para as cobranças é um incentivo grande.
- Aprendi com o Antônio Lopes. Naquela época, ele exigia muito de mim e do Ramon. Pedia para batermos na direção do gol as bolas cruzadas. Utilizei muito esta tática no Lyon, que foi onde tive a minha melhor performance, já que não tinha outros batedores. Aqui, temos outros cobradores, como o Bernardo e o Alecsandro, mas sei que cheguei com esta obrigação. O canto da torcida se tornou uma energia positiva. Sinto esse empurrão, e acho que é positivo para o time também.
Depois de atuar os 90 minutos na vitória sobre o Internacional por 2 a 0, sábado, em São Januário, Juninho está confiante de que estará apto a jogar na próxima rodada, contra o Atlético-PR, já que terá uma semana de recuperação. A decisão final, no entanto, ele deixa com Ricardo Gomes.
- Não posso escolher jogo. A partir do momento que assinei o contrato, sou um jogador qualquer. Não posso definir nada disso. Jogar todo fim de semana não seria problema algum. O mais difícil para mim é a recuperar, mas, tendo uma semana, vou conseguir. A definição será sempre do Ricardo Gomes.
Sétimo colocado no Campeonato Brasileiro com 14 pontos, o Vasco enfrenta o Atlético-PR no próximo sábado, às 18h30m (de Brasília), em São Januário.
Juninho contou que se aperfeiçoou neste tipo de cobrança lateral quando era treinado por Antônio Lopes no Vasco. O Reizinho disse que o fato de a torcida cantar a música que exalta seu gol contra o River Plate na Libertadores de 98 quando ele se prepara para as cobranças é um incentivo grande.
- Aprendi com o Antônio Lopes. Naquela época, ele exigia muito de mim e do Ramon. Pedia para batermos na direção do gol as bolas cruzadas. Utilizei muito esta tática no Lyon, que foi onde tive a minha melhor performance, já que não tinha outros batedores. Aqui, temos outros cobradores, como o Bernardo e o Alecsandro, mas sei que cheguei com esta obrigação. O canto da torcida se tornou uma energia positiva. Sinto esse empurrão, e acho que é positivo para o time também.
Depois de atuar os 90 minutos na vitória sobre o Internacional por 2 a 0, sábado, em São Januário, Juninho está confiante de que estará apto a jogar na próxima rodada, contra o Atlético-PR, já que terá uma semana de recuperação. A decisão final, no entanto, ele deixa com Ricardo Gomes.
- Não posso escolher jogo. A partir do momento que assinei o contrato, sou um jogador qualquer. Não posso definir nada disso. Jogar todo fim de semana não seria problema algum. O mais difícil para mim é a recuperar, mas, tendo uma semana, vou conseguir. A definição será sempre do Ricardo Gomes.
Sétimo colocado no Campeonato Brasileiro com 14 pontos, o Vasco enfrenta o Atlético-PR no próximo sábado, às 18h30m (de Brasília), em São Januário.
Fonte: GloboEsporte.com
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